Silveira
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), declarou nesta terça-feira (13/8) que não pretende ser o “responsável pela conta de energia mais cara do mundo”. Ele enfatizou a necessidade de buscar novas formas de financiamento para as políticas públicas que incentivam o setor energético, atualmente sustentadas por subsídios cobrados nas tarifas de energia.
“Precisamos encontrar outras fontes de financiamento para os interesses republicanos que visam continuar estimulando nossa matriz energética. Já realizamos a transição energética e o país pode se orgulhar de sua matriz renovável. Não precisamos continuar impondo esse custo à economia nacional e à conta do consumidor de energia”, destacou Silveira.
Os subsídios são custeados pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com os custos sendo repassados aos consumidores. Silveira propõe que o governo utilize as receitas provenientes dos leilões de petróleo realizados pela Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), empresa que representa a União nos consórcios de exploração de petróleo e gás no pré-sal. O leilão mais recente gerou uma arrecadação de R$ 17 bilhões.
O ministro também fez críticas às agências reguladoras, destacando que a maioria dos diretores foi nomeada pelo governo anterior. Sob a responsabilidade do ministério liderado por Silveira estão a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Agência Nacional de Mineração (ANM) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“É necessário revisar o papel das agências reguladoras no Brasil. Em uma democracia, quem vence a eleição tem o direito de formar um governo que formule as políticas públicas, e os reguladores devem implementar essas políticas. Infelizmente, há um descompasso entre os interesses do governo eleito e os órgãos reguladores”, afirmou.
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